Musiclick Instrumentos Musicais

Uma das questões mais importantes no cenário musical atual é: QUAL É O FUTURO DA MÚSICA? O ambiente digital quebrou vários paradigmas em relação à criação, distribuição e consumo de música no mundo.

Uma das questões mais importantes no cenário musical atual é: QUAL É O FUTURO DA MÚSICA? O ambiente digital quebrou vários paradigmas em relação à criação, distribuição e consumo de música no mundo. Nesse cenário maluco, a PIX, a REMIX SOCIAL IDEAS e o MIS (Museu da Imagem e do Som) se uniram pra criar o we.music, projeto que discute os novos caminhos de criação, produção e distribuição de música através de um mashup de artistas que criarão faixas colaborativas e um mini-documentário sobre o tema. Hoje não há como se pensar e fazer música sem levar em conta a tecnologia e a colaboração. No projeto we.music, os 3 grandes pontos de contato passam pelo PENSAR,FAZER e CONSUMIR música.

COMO ACONTECE O WE.MUSIC?

EP WE.MUSIC – Duplas de artistas vão se unir, em um mashup entre música eletrônica e analógica, para criar e produzir música colaborativamente. As gravações rolam no Estúdio MIS e cada dupla produzirá uma faixa, criando música por meio de uma grande colagem e mistura de referências, compartilhando estilos e experiências.

Os artistas são: Killer on the Dance Floor + Thiago Petit, Database + Holger, Firefriend + Pristine Blusters,Maurício Fleury + Emicida e Chernobyl + Xis.

As músicas completas e samples serão disponibilizados aqui no site do projeto, pra que outras pessoas façam remixes ou criem novas sonoridades, em um looping inifinito de produção e discussão musical que tem como ponto inicial o we.music.

O projeto visual do we.music fica nas mãos da designer Dani Hasse, cujas criações já estamparam coleções das marcas Hering, Colcci, Sommer e Coca-Cola. Com os cartazes que faz para shows, desenhando música, Dani tem recebido reconhecimento profissional. Das mãos da designer saiu o logotipo do projeto, um encarte interativo que estará à disposição da galera aqui no site em breve e também uma série de pôsteres de edição limitada que serão distribuídos com antecedência para formadores de opinião e durante o youPIX. Fiquem ligados!

MINI-DOC WE.MUSIC – Todo o processo de se fazer música colaborativa e repensar os rumos desse mercado será registrado em um mini-documentário criado e realizado pelo coletivo Galeria Experiência. Além de registrar o trabalho dos artistas, o documentário também fará uma conexão entre música e a cidade de São Paulo, transformando-a em uma das protagonistas.

Pra dar um tom colaborativo ao documentário, uma única pergunta será feita pra várias pessoas em diferentes meios: ao vivo reuniremos as principais cabeças pensantes da música no país; via Chat Roulette vamos ouvir a opinião do mundo; e no Twitter, a galera também vai poder dizer o que pensa sobre o assunto. A pergunta é: QUAL É O FUTURO DA MÚSICA? Quer participar? Deixe sua opinião aí nos comments!

O EP e o documentário serão lançados durante o youPIX – que rola no MIS entre 08 e 11 de junho – e ficarão disponíveis pra download no site do projeto. Além da premiére do documentário também vai rolar, no dia 10/junho (durante o youPIX), um bate-papo com os artistas sobre a experiência e o cenário musical.

Com informações de PIX.

Para conhecer mais a Musiclick Instrumentos Musicais, clique: www.musiclick.com.br

Esse tocador de discos portátil permite ser carregado para todo lado.

Ele funciona com pilhas, tem saídas de áudio, caixas de som e uma maleta para auxiliar o transporte.

Além disso, uma saída USB permite fazer gravaçoes das faixas do LP para arquivos digitais, como o mp3, para ouvir de forma mais fácil em players, no computador, ou para compartilhar as cançoes.

Custa USD 150.

Dica do likecool.

Por Jacqueline Lafloufa.

Com informações de Blue Bus.

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Todo gaitista sabe que a alma de seu instrumento está nas palhetas. O que ele não sabe talvez seja o quanto de dedicação e investimento a Bends opera para que estas palhetas soem exatamente como o músico quer que soem quando ele toca.

Saiba por que elas são a alma da sua gaita Bends.

Todo gaitista sabe que a alma de seu instrumento está nas palhetas. O que ele não sabe talvez seja o quanto de dedicação e investimento a Bends opera para que estas palhetas soem exatamente como o músico quer que soem quando ele toca.

Da escolha seletiva da matéria prima, passando pela extrema precisão de medidas, todo o processo envolve um conhecimento técnico específico, adquirido por exaustivas sessões de testes até obter o produto perfeito.

Quando um músico se pergunta como sua Bends consegue alcançar determinada nota ou soar em determinado timbre, muitas das respostas passam pela confecção das palhetas.

Cada palheta tem um perfil específico e varia conforme o modelo e tom de gaita fabricada.

É uma quantidade realmente grande de perfis desenvolvidos para a “tocabilidade” ideal de cada uma das gaitas Bends.

Todas as palhetas (tanto de bronze,usadas em todas gaitas Bends; quanto de latão, usadas exclusivamente na Bends Prima) são produzidas numa Fresa CNC, com programação digital.

Existem apenas 3 dessas máquinas no mundo. Ela garante o excelente acabamento do produto e sua qualidade, com medidas exatas, conforme o projeto e independente da quantidade produzida.

O uso do bronze permite a maior durabilidade e qualidade de som da palheta, com um timbre preciso e melhor resposta de volume.

Já o latão, mesmo com resultados bons, mas não tão significativos, permite um volume de som superior ao bronze.

Outro diferencial importante é que as palhetas são fixadas por meio de rebites de aço inox que, além da qualidade da fixação, não enferrujam com o tempo (mesmo sob ação intensiva do gaitista) e dão maior estabilidade ao conjunto de palhetas.

Sob estas condições, o passo seguinte ,que é a afinação em 3 etapas, é otimizado pela qualidade da matéria prima e sua confecção.

O resultado é uma gaita com “tocabilidade”, resposta e alcance que, mais do que satisfazer as expectativas dos gaitistas, acaba por surpreendê-los!

Aprenda Gaita!

Com informações de Bends Harmônicas.

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Por Chris Brogan, presidente do New Marketing Labs, e co-autor do livro Trust Agents.

“As ferramentas de mídias sociais não são mais uma novidade”, escreve Chris Brogan em seu livro “Social Media 101, Tactics and Tips to Develop Your Business Online”. “Elas devem ser utilizadas por você e sua empresa agora. Elas estão por toda parte no mercado. Seus concorrentes e clientes também estão utilizando.”

Neste trecho de Social Media 101, Brogan explica o que as mídias sociais fazem melhor:

Se você ainda está procurando as melhores maneiras de explicar para a alta direção ou sua equipe ou seus colegas de trabalho o que as mídias sociais fazem, o que elas mudaram na forma como as pessoas utilizam o computador e a web, e o porquê as pessoas estão dando tanta importância para o assunto, aqui estão algumas idéias para iniciar a conversa. Eu, particularmente, olho para elas a partir de uma perspectiva de negócios, mas acredito que você poderá ver que elas também podem ser utilizadas por organizações sem fins lucrativos e por outros tipos de empresa também. Além disso, as mídias sociais não são relegadas apenas ao marketing e às equipes de relações públicas. Elas são diversas ferramentas que podem ser utilizadas pelas empresas de diferentes formas. Pense sobre as principais qualidades das mídias sociais:

• Os Blogs fornecem uma organização cronológica de pensamentos, status e idéias. Isto implica em mais permanência do que os emails.

• Os podcasts (vídeo e áudio) encorajam diferentes tipos de aprendizado – e em formatos portáteis.

• As redes sociais promovem a colaboração, podem substituir intranets e diretórios corporativos, além de fornecer outros canais de conversação (não se restringindo apenas ao email).

• As redes sociais podem acumular pessoas com gostos semelhantes em torno de interesses comuns, com pouca força externa, sem uma centralização organizacional. Isto propicia um senso coletivo sobre o que é importante e o que vem em seguida.

• Social bookmarking significa que grupos inteiros podem aprender sobre novos artigos, ferramentas e outras propriedades da web, ao invés de deixá-los todos em uma máquina, um browser, para uma pessoa apenas.

• Blogs e wikis incentivam a conversação, compartilhamento e criação.

• Os softwares sociais como o Flickr, Last.fm e até mesmo a Amazon.com, promovem o compartilhamento de informações mediado por pessoas. Mecanismos semelhantes dentro de grandes empresas seriam tão eficazes quanto.

• Sites sociais de notícias mostram a popularidade de certas informações, fornecendo alguns dados demográficos. Um sistema de criação de enquetes por usuário seria útil dentro das empresas?

• As redes sociais são cheias de prospecção e fornecem informações para geração de negócios para as áreas de vendas e marketing.

• As redes sociais oferecem grandes formas de entender a mentalidade do consumidor online.

• As versões online de seus materiais e mídias, especialmente em formatos que possibilitam o compartilhamento de informações, permitem que outras pessoas executem sua mensagem.

• As versões online de seus materiais e mídias são pesquisáveis, possibilitando que o Google te ajude a encontrar novos visitantes, clientes e funcionários.

• Redes Sociais possuem muitas informações sobre seus potenciais novos funcionários, clientes e concorrentes.

• Blogs permitem que você fale tudo o que tiver na sua mente e deixe que o resto do mundo conheça seus processos de pensamento e mentalidade. Os podcasts são uma maneira de construir intimidade com a informação.

• Os Podcasts alcançam pessoas modernas, que estão experimentando novos gadgets, como Droids, iPhones, iPods, Apple TVs, Zunes e outros.

• O tagging (marcação) e o sharing (compartilhamento) e todas as outras atividades comuns nas redes sociais contribuem para que a informação seja passada adiante com muito mais rapidez.

• A agregação humana e a mediação melhoram a qualidade dos dados que você encontra e lhe proporciona mais a situação de “era exatamente o que eu estava procurando”.

• A inovação acontece muito mais rápida em um ambiente de software social, seja ele open source ou não.

• As conversas são mais pulverizadas, acrescentando metadados e posterior potencial valor de negócio.

• As pessoas se sentem ouvidas.

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Utilize as Mídias Sociais Para Tratar o Cliente Como Parceiro
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